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"Os que confiam no Senhor são como monte de Sião, que não se abalam mas permanecem para sempre"

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

 Mateus 7:1 façam julgamentos justos
    


O versículo bíblico favorito dos que querem justificar seus erros, é Mateus 7:1 : "Não julgueis , para que não sejais julgados". Também é o mais mal interpretado, mal utilizado e mal compreendido versículo e está mais uma vez na vanguarda do nosso discurso público.

O que torna o verso tão importante é que ele ensina uma verdade fundamental sobre as relações humanas. Se este versículo é usado incorretamente, pode causar grandes danos e pessoas podem se machucar desnecessariamente. Jesus ensina um princípio muito importante e útil, no qual há um equilíbrio crucial entre o "julgamentalismo" prejudicial e o julgamento necessário.

"Julgamentalismo" é quando nós condenamos os outros. Jesus usa a imagem de uma partícula de madeira no olho do seu amigo contra um tronco no seu próprio olho (v. 3-5) para exemplificar esta situação. A mensagem é vívida, chocante e simples. Antes de julgar alguém por sua pequena imperfeição, certifique-se primeiro de ter lidado com o seu próprio grande defeito. Ao condenar os outros, não vemos nossos próprios defeitos. Podemos julgar pecados visíveis como adultério / traição, mas minimizar os pecados menos visíveis, como inveja ou fofoca. Podemos até apontar os defeitos dos outros para mudar o foco do nosso próprio pecado.

Julgar e condenar sempre são coisas fáceis de fazer, mas eles não são o nosso trabalho. É hipocrisia ver os pecados dos outros, mas não a nossa própria atitude de julgamento. Quando temos essa atitude, expulsamos o amor. "Julgamentalismo" incita retaliação e dificulta a comunhão. Muitas vezes podemos conhecer apenas uma parte da história e nós certamente não sabemos os motivos que levaram aquela pessoa a cometer tal ato. O não-cristão quase sempre se ofende com uma atitude de condenação. O amor conquistou muitas pessoas, a condenação conquistou pouquíssimos.

O extremo oposto do "julgamentalismo" é a aceitação ingênua de qualquer coisa. Logo depois que Jesus fala sobre manchas e registros ele fala sobre cães e porcos (v. 6). Seu ponto é o seguinte: "os animais não podem discernir o que é de valor". A igreja primitiva usou este versículo para ensinar julgamento em saber se alguém era, na verdade um crente genuíno. Há um contexto no julgar é necessário. Julgar é o exercício do pensamento crítico e é essencial para certas ocasiões. De fato, Jesus disse em João 07:24 : "Não julguem apenas pelas aparências, mas façam julgamentos justos". Ele está nos dizendo que devemos expressar a nossa opinião sobre o certo e o errado, a verdade e a mentira, o bem e o mal.

Julgar usando o sábio discernimento. Alguns citam Mateus 7:1 para denunciar qualquer um que iria expor os pecados, falhas ou erros de outros. Se na esfera pública um líder cristão fala sobre o comportamento moral ou mesmo simplesmente responde a uma pergunta da mídia, ele(a) pode ser acusado de julgar ["julgamentalismo"]. É irônico: julgar alguém por este julgar outro alguém. Na verdade, você já está julgando ele ou ela!

Nós não devemos julgar por aparências ou boatos. Para julgar corretamente, corrigir ou disciplinar, todos os fatos devem estar disponíveis e avaliados. Com discernimento adequado, podemos fazer julgamentos apropriados. Não podemos deixar de fazer as distinções essenciais entre o certo e o errado, simplesmente porque tememos a acusação de julgar.

As pessoas fazem julgamentos a cada dia. A ideia "não devemos julgar" é simplesmente irrealista. A melhor pergunta é: "qual seria o padrão certo para julgar?". Para um seguidor de Cristo, a Bíblia é a autoridade para o certo e o errado. Nós não julgamos com base em nossas próprias opiniões, mas sim com base na opinião de Deus.

Equilíbrio é sempre um desafio a ser vencido. Seguidores de Cristo que estão condenando e "julgamentando" têm causado um grande dano. Há muitos que nem farão sombra à porta de uma igreja ou não vão ouvir uma mensagem de um líder cristão por causa da dor que experimentaram.  Se as pessoas se sentem condenadas por aqueles que deveriam amá-las, isto não é bom para a causa de Cristo. Por outro lado, a verdade deve ser proclamada. Um seguidor de Cristo não pode ter medo de falar sobre o certo e o errado. Não pode se intimidar, ser marginalizado ou silenciado por falar a verdade. Devidamente, interpretar Mateus 7:1 , entendendo sua mensagem equilibrada e aplicá-lo de forma consistente é necessário na Igreja, na sociedade e em sua cultura.



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A Mulher - Seu Lugar nas Escrituras                                                             A. J. Pollock

Nossos dias são de muita inquietação. O Movimento Sufragista Feminino obteve sua grande vitória -- o voto das mulheres -- há alguns anos e desde então as coisas têm avançado a passos gigantescos. Até mesmo uma instituição tão conservadora quanto  a Igreja Anglicana, na Inglaterra está se preparando para dar às mulheres um lugar em seu ministério.
Do ponto de vista político, essa questão não deveria preocupar o cristão. Sua "política" é celestial, pois "a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo" (Fp 3.20). Somos, contudo, naturalmente afetados pelo que nos rodeia. A anarquia no mundo tende a induzir à anarquia na igreja. Sendo assim, parece que o momento é propício para um exame deste assunto tão importante -- A mulher: seu lugar nas Escrituras.
A mulher tem autoridade dada por Deus para ser cabeça na igreja?
Primeiramente, o assunto parece dividir-se em duas partes:
1. A mulher: seu lugar na natureza;
2. A mulher: seu lugar na graça.
Torna-se, contudo, impossível separar inteiramente as duas. O lugar da mulher na natureza é uma figura do seu lugar na graça, ou melhor dizendo, do seu relacionamento de mulher cristã para com Deus. Isto se destaca através da própria maneira pela qual a mulher foi criada. Foi uma maneira especial -- em extremo contraste com qualquer outro ser. E foi também de uma maneira simbólica e ilustrativa. Adão mergulhou num profundo sono -- figura da morte de Cristo. Uma costela foi retirada de seu lado, e dela foi feita uma mulher que lhe foi apresentada como ajudadora. É uma figura da igreja -- o resultado da morte de Cristo -- que Lhe será apresentada como noiva.
A expressão "Ou não vos ensina a mesma natureza" encontrada em 1 Coríntios 11.14 tem uma aplicação bastante ampla. Deus, em Sua sabedoria, colocou grandes diferenças na constituição física, mental e emocional do homem e da mulher. De uma maneira muito evidente Ele os criou para serem distintos, ainda que se complementando. A estatura, força e capacidade de raciocinar, que no homem são mais destacadas, contrastam de uma maneira afortunada com a graça, gentileza e agilidade mental naturais à mulher.
O fato de que a mulher "provém do varão" demonstra a sua igualdade. Ela não é inferior, mas igual, ajudadora. Entre homem e mulher há semelhança, identidade; entre o homem e a mulher há igualdade, mas com distinção. E é por isso que o fato de que a mulher "provém do varão" também proclama a supremacia que Deus concedeu ao homem, além do privilégio que ela tem de conceder ao homem o lugar que Deus lhe deu.
Homem e mulher são iguais moralmente, mas o homem é a cabeça posicionalmente. As Escrituras declaram explicitamente: "Porque o varão não provém da mulher, mas a mulher do varão. Porque também o varão não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do varão... Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher sem o varão, no Senhor. Porque, como a mulher provém do varão, assim também o varão provém da mulher, mas tudo vem de Deus" (1 Co 11.8,9,11,12). Que apresentação primorosamente comedida e equilibrada da verdade!
Tudo isto tem a intenção de ilustrar o relacionamento entre Cristo e a igreja. Em Efésios 5, o relacionamento entre marido e mulher foi desvendado. Deve a mulher se submeter ao marido? Sim, com base na declaração de que "o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja" (Ef 5.23). Da mesma forma, os maridos devem amar suas esposas "como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela" (Ef 5.25). Deve o homem abandonar seu pai e sua mãe para se juntar à sua mulher como uma só carne? Quanto a isto somos lembrados: "Grande é este mistério: digo-o, porém a respeito de Cristo e da igreja" (Ef 5.32).
EVA
Foi-nos dito: "Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão, não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão" (1 Tm 2.13,14). Temos aqui a primeira e mais poderosa advertência contra a mulher assumir a liderança. Um farol poderoso bem no começo da viagem do homem através do oceano do tempo.
Ao invés de repelir o avanço da serpente, buscando a ajuda e a proteção da cabeça que Deus lhe dera, a mulher agiu com independência. Não há necessidade de explorar a seriedade do ato, nem a indizível tristeza dos seus resultados.
SARA
Depois de Eva, a primeira mulher na Bíblia a receber mais do que apenas uma observação passageira foi Sara. Evidentemente ela era uma mulher de personalidade vigorosa. Ela não era um mero objeto, sem capacidade de raciocínio ou vontade própria. Pelo contrário, podemos deduzir que ela foi uma mulher hábil e decidida. Mas ela permanece como o exemplo das "santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos", pois lemos "como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem" (1 Pd 3.5,6). Isto demonstra claramente a posição da mulher em relação ao homem, e a prática seguida pelas piedosas mulheres da antiguidade.
DÉBORA
Débora ocupa um lugar de destaque nas Escrituras. Foi uma profetisa -- também era mulher casada e juíza em Israel. Ela foi uma exceção à regra, mas a exceção comprova a regra. As Escrituras não falam contra o lugar que ela ocupou, mas também não o aprovam. Contudo é suficiente o que foi dito pela própria Débora para vermos o que ela pensava sobre o assunto -- condenou, pelo menos, a negligência dos homens, para não dizermos mais (Jz 4.4-10).
Ela convocou Baraque para que atacasse Sísera. No papel de profetisa, disse-lhe que o Senhor entregaria o inimigo em suas mãos. Mas Baraque, em sua covardia, não quis ir, a não ser que Débora o acompanhasse. Ela prontamente concordou com seu pedido, mas o informou que daquela missão ele não teria nenhuma honra -- Sísera seria apanhado pela mão de uma mulher. Certamente a observação de Débora implicava que, se era motivo de vergonha para Baraque que uma mulher matasse Sísera, não era menos vergonhoso que uma mulher fosse obrigada, pela covardia dos homens, a julgar Israel.
MULHERES DO NOVO TESTAMENTO
Quando nos aproximamos do Novo Testamento, descobrimos a posição das mulheres piedosas, honradas e belas no mais alto grau. A virgem Maria -- "agraciada" -- "bendita entre as mulheres"; sua prima Isabel, mãe de João Batista; e Ana, idosa viúva de oitenta e quatro anos, dedicada ao serviço de Deus, são as mais belas personagens conectadas ao nascimento de Cristo.
Maria, a irmã de Lázaro, assentava-se aos pés do Senhor para ouvir a Sua palavra. Foi ela quem O ungiu para o Seu sepultamento, uma ação que jamais perderá a sua fragrância -- "onde quer que este Evangelho for  pregado, em todo o mundo, também será  referido o que ela fez para memória sua" (Mtá26.13). Ela recebeu um elogio que não poderia ser mais elevado: "Esta fez o que podia" (Mc 14.8). A Maria Madalena foi concedida a alta honra de transmitir a maravilhosa mensagem da ressurreição de Cristo aos Seus discípulos: "Dize-lhes que eu subo para o meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus" (Jo 20.17). Pensem nas mulheres que serviam o bendito Senhor Jesus (Lc 8.3). Que honra!
E quando chegamos ao tempo quando Cristo já havia subido aos céus e o Espírito Santo já havia sido enviado, somos lembrados das "mulheres gregas da classe nobre" (At.17.12) que creram e do elogio que Paulo fez às mulheres que trabalharam no Senhor (veja Rm 16). Ou Priscila, que sob a liderança de seu marido, teve o privilégio de instruir o eloqüente Apolo, declarando-lhe "mais pontualmente o caminho de Deus" (At.18.26). Que belo e honrado caminho foi esse trilhado pelas mulheres cristãs!
O LUGAR DA MULHER NO MINISTÉRIO
Seu lugar enfaticamente não é o de líder “cabeça” na igreja. Temos sessenta e seis livros na Bíblia e todos os seus autores foram homens. Não há uma mulher entre os autores. Foram diretamente escolhidos por Deus. Houve doze apóstolos, e foram todos homens. Nenhuma mulher foi escolhida para apóstolo. Foram setenta os enviados pelo Senhor, além dos apóstolos. Não fomos informados de que tenha havido alguma mulher entre eles. A suposição de que todos eram homens é tão forte, em associação com os ensinamentos gerais das Escrituras a este respeito, que resulta em prova positiva. Houve "sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria", escolhidos em Atos 6 para "servir às mesas". Nenhuma mulher foi escolhida.
Houve muitas testemunhas citadas em 1 Coríntios 15 para provar a ressurreição do Senhor. Homens foram mencionados como testemunhas, mas não se citou nenhuma mulher. Isto torna-se extraordinariamente significativo em razão de Maria ter sido a primeira pessoa que viu o Cristo ressuscitado, e recebeu a incumbência de transmitir a maravilhosa mensagem aos discípulos. Sua exclusão da lista das testemunhas é a prova mais forte possível de que as Escrituras não concedem à mulher um lugar de liderança acima do homem .
Houve bispos escolhidos na igreja primitiva; foram todos homens. Nenhuma mulher estava entre eles. Diáconos e anciãos também foram escolhidos na igreja primitiva, conforme descrito em 1 Timóteo e Tito. Foram todos homens. Temos duas testemunhas em Apocalipse 11. São profetas -- não profetisas ou um profeta e uma profetisa, mas profetas -- homens.
A MULHER FORA DO SEU LUGAR
Quando as mulheres saem do seu lugar, parece que se transformam em presas especiais do diabo. Na parábola foi uma mulher quem introduziu o fermento nas três medidas da massa, em TODAS as vezes que aparece, "fermento" tem uma conotação de mal e pecado. Interpretar diferente aqui é dar ocasião ao erro.
 (Mt.13.33; 16.12). Foi uma mulher -- Eva -- que "sendo enganada, caiu em transgressão" (1 Tm 2.14).
O DIVINO TIPO É ARRUINADO
Além do que já vimos, quando a mulher saiu do seu lugar, arruinou o tipo do homem e da mulher ilustrando Cristo e a igreja. Lemos: "Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo varão, e o varão a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo" (1 Co 11.3).
Mas o leitor poderá argumentar que as Escrituras falam de mulheres orando e profetizando (1 Co 11.5); que as filhas de Filipe profetizaram (Atá21.8,9), embora jamais tenha sido mencionado que profetizassem diante de Paulo, conforme muitos declaram; e que as mulheres trabalharam com Paulo no Evangelho. E o leitor poderá ainda perguntar se isto não prova seus direitos de ministrar publicamente.
Tudo isso mostra haver lugar para um serviço muito propício e abençoado. Quão bom seria se houvesse mais desse tipo de serviço! Mas claramente não inclui o lugar de ser pastora, cabeça da igreja e do homem. Se o fizesse, as Escrituras estariam em contradição. Se o Espírito Santo levasse mulheres a praticar tal coisa, Ele as levaria a violar as Escrituras dadas pelo mesmo Espírito Santo, o que seria inimaginável.
Alguém poderá dizer que mulheres evangelistas já foram usadas por Deus. Sim, é verdade, mas não constitui prova de que foram cabeça na igreja, com toda certeza teriam sido ainda mais usadas se o seu serviço fosse mantido dentro dos limites permitidos. "Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros" (1 Sm 15.22).
Há um campo amplo para o ministério das mulheres, entre as mulheres e crianças, reuniões de mães, trabalho com crianças na Escola Dominical, etc., além de poderem ajudar os servos do Senhor de modo semelhante ao das mulheres que trabalharam com Paulo. O conforto e o estímulo que uma mulher cristã ativa e piedosa -- movida pelo amor a Cristo e às almas e ainda assim governada pelas Escrituras -- pode prestar é incalculável. Quando encontramos tais mulheres, respeitamo-las profundamente.
Maria ungiu o Senhor para o Seu sepultamento. Marta serviu ao Senhor muito bem. Febe foi uma servidora da igreja e socorreu a muitos. Lídia hospedou o apóstolo Paulo em sua casa. Priscila, sujeita à supremacia e liderança do seu marido, ajudou Apolo a entender melhor os planos de Deus. As mulheres trabalharam com Paulo na pregação do Evangelho. Não há razão para as mulheres se lamentarem das restrições divinas para o seu serviço. Há mais trabalho para elas do que jamais poderiam assumir.
Que as mulheres cristãs estejam dispostas a ser um testemunho individual de protesto contra o espírito de anarquia deste século; a se gloriar pelo lugar maravilhoso e único que lhes foi dado. Então Deus será glorificado. Então sua verdadeira utilidade estará plenamente à disposição. Então os homens cristãos as respeitarão profundamente, sendo ajudados e influenciados por elas, e descobrirão o que significa verdadeiramente a maravilhosa palavra --AJUDADORA -- a qual só pertence às mulheres.
O espírito de obediência é o grande segredo de toda a devoção. A fonte de todo o mal, desde o princípio, tem sido a vontade independente. Obediência é a única condição adequada à criatura, caso contrário Deus deixaria de ser Supremo -- deixaria de ser Deus. Onde quer que haja insubordinação haverá também o pecado. Se esta regra for lembrada, seremos maravilhosamente ajudados por ela em guiar nossa conduta.
Lembre se que, você pode ate fazer cair fogo do céu, mais não quer dizer que Deus esta aprovando suas atitudes.

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