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"Os que confiam no Senhor são como monte de Sião, que não se abalam mas permanecem para sempre"

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Dupla cidadania politica

O evangélico apesar de ser cidadão do céu, enquanto esta na terra ele ainda tem que submeter-se as lei da terra.  É preciso que o justo tome posições, e se coloque em lugares estratégicos.
Penso que mesmo que corramos o risco da corrupção, é muito melhor que tenhamos “homens de Deus” colocados na política, com cargos estratégicos, do que a maioria sem temor a Deus que lá estão. É preciso ter-se mais coragem de correr o risco, e colocar-se nas fileiras de frente, é preciso votar e ser votado.
É preciso que muito mais cristãos sejam eleitos para cargos eletivos, aprovados em concursos para cargos das magistraturas, promotorias, defensorias, delegacias, dentre outros cargos importantes de nossa sociedade, e passem a liderar uma tomada de nova consciência política em nossa sociedade.   Chega de ficar acuado, só reclamando e murmurando. É preciso certamente orar, mas também agir o cristão pode e deve questionar, caso contrario hoje Martinho Lutero não seria conhecido.
Com a eleição dos novos governantes, deputados, senadores, presidente, prefeitos e vereadores, Por mais quatro anos estaremos acompanhando o trabalho desenvolvido pelo executivo e legislativo, e orando para que façam uma boa gestão. Mas o que a igreja tem a ver com isso? Cristão e política? Isso combina? Devido aos péssimos exemplos, e mau comportamento, e má gestão de muitos políticos e governantes, entre eles os  tidos como” homens de Deus”, temos cauterizado em nossa mente que política não presta, é sujeira, roubalheira, enfim, não é o assunto preferido da maioria principalmente dos  evangélicos. Mas se olharmos atentamente a palavra de Deus veremos alguns bons exemplos de homens mesmo do passado liderando o povo nessa área com seriedade: José governador do Egito , Daniel, governador de toda a província da Babilônia etc. Sl.33:12 “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”.
Temos o hábito de julgar, reclamar, falar mal, fazer comentários maldosos e cobrar certas coisas que naquele momento talvez não é possível. Em determinadas ocasiões falamos demais Pv.11:11 “Pela boca dos retos se exalta a cidade, mas pela boca dos ímpios é destruída”. Muitas vezes vemos coisas erradas que podem ser melhoradas com um simples contato, seja pessoal, telefônico, e-mail, mas pensamos: isso não é problema meu, e simplesmente ignoramos. Precisamos parar um pouco, refletir e sermos proativos em relação ao que pode ser melhorada em nossa rua, nosso bairro, nossa cidade, nosso estado, nosso país. Tg.4:17 “Aquele, pois, que sabe  fazer o bem  e não o faz, comete pecado.”
Ate que o sujeito seja pego em flagrante delito, ele é considerado inocente, então vamos dar mais uma chance para aqueles que, dizem ser temente a Deus, afinal não é licito matar o rebanho porque a metade pulou a “cerca".
Oxalá que os nossos representantes, ao invés de fazerem a oração da propina, façam a oração do rei Salomão, I Rs 3:9 “Portanto (Senhor), dá ao teu servo um coração entendido para julgar o teu povo, para prudentemente discernir entre o bem e o mal…”, o qual obteve a seguinte resposta de Deus: I Rs 3:12 “..farei segundos as tuas palavras. Dar-te-ei um coração tão sábio e entendido, que antes de ti igual não houve, e depois de ti igual não se levantará.
Pra Refletir.
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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Dízimo se for por obrigação, não é cristão

O gafanhoto é o verdadeiro devorador que devorava as plantações do campo embora seja feio e tenha chifres, JAMAIS o devorador citado em Malaquias, seria um demônio. Se só o dinheiro pode repreender o devorador (suposto diabo ),então, onde fica a autoridade suprema do nome de Jesus? Seria o dinheiro mais poderoso que o nome de Jesus?
Destaque do artigo: “Contribua sim com” dízimos e ofertas, não deixe de ajudar a obra, onde você congrega tenho certeza que ajudará muito se ela for mesmo de Deus, mas, com ofertas e com o que propõe o seu coração, se você propõe no seu coração dá o dízimo, amém, mas que seja com alegria nunca através de terror, sendo que se você não der será amaldiçoado, isto se chama "persuasão",
Muitos usam de Malaquias  para pedir dízimo, chegando até a constranger muitos dentro dos Templos, pois chamam quem não pode ou não quer dar o dízimo de ladrão!
Irmãos, Malaquias foi escrito dentro do contexto do Pacto do Sinai. É o último livro do Velho Testamento. Quem quiser realmente compreender o texto de Malaquias deve ler Neemias e Esdras, seus contemporâneos. Em Neemias encontra-se muito mais sobre dízimo do que Malaquias.
Havia turmas de sacerdotes e levitas que serviam no templo. Cada turma ficava uma semana no templo. Os dizimistas entregavam dízimo aos levitas e esses, por sua vez, separavam o dízimo dos dízimos (que tinha que ser a melhor parte dos dízimos recebidos por eles) e levavam a uma câmara do templo, chamada casa do tesouro, onde eram depositados os mantimentos (alimentos) para o sustento da turma da semana no serviço do templo. Acontece que os levitas não entregavam o melhor muitas vezes. E os sacerdotes não queimavam a melhor parte das ofertas que eles recebiam, conforme a lei e ainda roubavam alimentos. Havia desta forma, grande desleixo e irresponsabilidade. Vejam o texto de Malaquias e confiram como Deus repreende os sacerdotes e levitas. Não é o povo que não entregava dízimo. Não é que o povo não estivesse ofertando. Os vilões desta história são os da tribo de Levi.

"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro" foi escrito para os levitas, pois a eles somente cabia levar dízimos a essa câmara (Neemias 10:38). E como vimos casa do tesouro não era o templo, muito menos é hoje o prédio da congregação, mas um depósito apenas.
Devemos ter muita cautela para não chamarmos nossos irmãos de ladrões, para que não tenhamos do que nos envergonhar depois. Lembre-se de que há uma grande diferença entre Antigo Testamento e Novo Testamento.
O Novo Testamento começa com a morte de Jesus.
Os Defensores do dízimo usam sempre a passagem de MT 23.23 para defenderem o dízimo no Novo testamento vejamos então:
Jesus disse certa vez: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas." (Mateus 23 : 23).

E só uma questão de interpretação de texto. "fazer essas coisas, e não omitir aquelas"
Realmente interpretação. O Novo Testamento só começa quando Jesus morre na cruz. Antes disso, estava em vigor a Lei Mosaica. O dízimo fazia parte da lei...era mandamento para os judeus. Jesus não mandaria  eles pararem de dizimar estando ainda em vigor a Lei. Jesus os admoestou porque observavam zelosamente os aspectos exteriores da Lei, mas não a sua essência. O ato de dizimar não provocara neles um crescimento espiritual quanto à fé, justiça e misericórdia. Eram hipócritas, pois dizimavam até os temperinhos do quintal, mas eram duros de coração.
Já no âmbito do Novo Testamento, nas cartas apostólicas e em Atos, jamais vimos um cristão dizimar. Dízimo era parte do judaísmo, servindo para sustento do ministério levítico. Este tipo de sacerdócio foi substituído, bem como todo o aparato que o servia, ou seja, as 614 leis, ordenanças, mandamentos, pertinentes a ele.
No novo testamento, até mesmo um levita (que na Lei recebia dízimos), vende uma propriedade e entrega aos apóstolos para que estes, por sua vez, distribuíssem aos pobres e irmãos em dificuldades. O dízimo foi substituído pela oferta voluntária como sustentáculo econômico da obra de Deus. E mais: o templo no Antigo Testamento era mantido por impostos e ofertas em dinheiro. O dízimo era dado sempre em alimentos, embora o dinheiro já existisse desde Gênesis. Na época de Cristo, Israel chamava-se Judéia e era uma província romana. Pagavam impostos em dinheiro e o dinheiro tinha a efígie de César. Dízimo eram alimentos para levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros (Dt 14:22-29).
É muito bom esclarecer, até porque não dá mais pra esconder isso de ninguém.
O Dízimo é exclusivo para Israel, “O dizimo sempre foi estabelecido para Israel para o sustendo da ordem levítica para manutenção do templo, para distribuição aos pobres”; “Se alguém te chamar de ladrão dentro dos Templos Evangélicos irmãos, não aceitem, se te amaldiçoarem também não aceitem. Contribua sim, não deixe de ajudar a obra se ela for mesmo de Deus, mas com ofertas e com o que propõe o seu coração, se você propõe no seu coração ofertar com dízimos, amém, mas que seja com alegria e amor nunca através de terror, sendo que se você ê não der será amaldiçoado, isto se chama "persuasão", "Persuasão é uma estratégia de comunicação que consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia," não aceite, faça tudo segundo propõe o seu coração! E você o que acha? devemos contribuir com amor ou por terror? O Dízimo é mandamento cristão ou não?? Paz sejam com todos! PRA REFLETIR.
Fonte blog da Rô


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