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"Os que confiam no Senhor são como monte de Sião, que não se abalam mas permanecem para sempre"

terça-feira, 12 de março de 2013


O Evangelho da Vingança

 Ultimamente tem surgido no meio evangélico uma nova tendência que, diante do que temos observado, tem atingido diretamente tanto os louvores quanto às pregações. Essa nova tendência é o que eu tenho chamado de “Evangelho da Vingança”. Pois que, enquanto o Evangelho de Jesus nos orienta a amar, esse “novo evangelho” nos orienta de forma indireta até, a odiar e rejeitar as pessoas, principalmente àqueles se fazem nossos opositores.
O fato de o crente ter prazer em ver os que se fazem seus inimigos na derrota, e nisso há grande regozijo. Principalmente quando o fracasso dele é a sua vitória. Alguns chegam ao ponto de orar para ver a derrota dele e/ ou até mesmo a sua morte.
Eu poderia falar aqui várias características deste câncer que tem afetado a Igreja, entretanto, vou destacar aqui as que são mais frequentes.                                             Arrogância.                                                                                                                                                          Um dos maiores males que pode habitar em uma pessoa é a arrogância. Esta olhando pelo lado do “Evangelho da Vingança” consiste principalmente em que todos têm “que engolir” o fato de hoje você ser vitorioso. O crente que dá lugar a esta heresia sempre olha de forma altiva para os que se opuseram a algumas atitudes que proporcionaram a sua “vitória”.                                                                                                                                 Rancor.                                                                                                                                                         Quando o crente está lutando para adquirir uma benção e encontra quem se oponha ou que não lhe dê ajuda, quando este adquire o que necessita, fica o rancor no coração, a ponto de dizer que quem o viu passar por uma luta e não o ajudou, quando ele receber a benção o seu opositor vai ficar arrependido.                                           Egoísmo.                                                                                                                                                 Os promotores deste falso evangelho sempre se colocam como o “centro das atenções do Reino de Deus”. Pela forma que se colocam em seus discursos é como se eles quisessem tudo para si e não aceitam quem se oponham a eles.                                   Orgulho.                                                                                                                                                         No contexto estudado vemos que os promotores deste engodo não têm a humildade de reconhecer seus erros ou seus excessos. Referem-se aos seus opositores como se tudo o que eles, os “evangelistas da vingança” , fizessem estivesse certo e não necessitasse de uma correção ou aprimoramento.
Entretanto, há situações em que será melhor perder ou sofrer do que buscar nossos “direitos”. Jesus sempre está nos apontando para uma reação alternativa que pode surpreender e começar a mudar quem nos ofendeu ou nos machucou. Quem sabe a mudança alcance não só os que nos ofenderam, mas, a nós também. Talvez sejamos nós que mais precisamos desta mudança em nossas vidas.
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