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"Os que confiam no Senhor são como monte de Sião, que não se abalam mas permanecem para sempre"

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Os fariseus não tem misericórdia
 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque daí o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé” (Mt 23.23).
Os fariseus nos dias de Jesus eram autoridades eclesiásticas que tinham poder para julgar o povo segundo a lei mosaica, mas usavam  um critério rústico, um zelo cego, pesado, sem amor e sem misericórdia. Jesus vendo esse critério os repreende dizendo:
“Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia  quero e não holocausto; pois não vim chamar justo, e sim pecadores, ao arrependimento” (Mt 9.13). Já nos tempos antigos o Senhor Deus repreende os sacerdotes exigindo misericórdia: “Pois misericórdia  quero, e não sacrifício, e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos” (Oséias 6.6)
A Igreja é de Jesus e não do homem. O Espírito Santo constitui ministros para apascentar e ministrar corretamente a Palavra. Não temos o direito de dirigirmos conforme nossas tradições.
A fé sem o conhecimento pode resultar em fanatismo e heresias. O conhecimento sem fé é intelectualismo ou legalismo. Imaginemos que alguém tem fé, conhecimento, mas não tem amor. Tal pessoa pode ser perigosa,  tornando-se um manipulador e até mesmo agressor.
Quando Tiago e João quiseram pedir fogo do céu para destruir os samaritanos, eles demonstraram que tinham conhecimento e muita fé, mas nenhum amor ao próximo, nenhuma bondade, nenhuma paciência, nenhuma misericórdia, nenhum domínio próprio. Felizmente, Jesus impediu aquela tragédia e, mais tarde, aqueles discípulos aprenderam a amar. Imagine se naquele momento Jesus  não barrasse aqueles homens de (deus).?
(Rm 12.9-10). “O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre,  tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará” (1ª Co 13.4-8).
Paulo nos ensina dizendo que o rebanho é de Deus que deve ser apascentado por quem o Espírito Santo constitui bispos. Pois foi remida pelo sangue o de Jesus (v. 28); Mas que do seu meio da igreja se levantaria homens,  e hoje mulheres perversas.
Paulo diz para os líderes espirituais que devem olhar primeiramente para si mesmos e depois para o rebanho; que devem vigiar, e lembrar o exemplo apostólico; que a Palavra de Deus seria sua suficiência. Que deviam seguir o exemplo de trabalho que ele deixara; que lembrassem as palavras do Senhor  Jesus.
Jesus declara que Ele é o Bom Pastor prometido nas profecias. Esta metáfora de Jesus como Bom Pastor ilustra o cuidado terno e devotado que Ele tem pelo seu rebanho. É como se Ele disse: “Eu sou, para com todos aqueles que crêem em Mim. O que um bom pastor é para suas ovelhas; cuidadoso, vigilante, amoroso e misericordioso”.
O mercenário é frio para suas ovelhas, não perdoa e não tem misericórdia. Seu coração está voltado para o materialismo, para suas idéias, tradições, se você não faz como ele quer, ele te coloca para fora, isto é, dispersa, refuga ou exclui do rol de membros, isto porque é o mercenário.
Na parábola dos dois servos, em Mt 24.45-51, Jesus diz que o mal servo (o falso ministro), espancava os seus conservos. Isto prova a crueldade e a falta de amor fraterno, e mais, a falta de temor, pois a Igreja é do Senhor e não minha, mas Daquele que deu o seu sangue para seu resgate. No final desta parábola Jesus diz que virá o Senhor daquele servo num dia que o não espera, e separá-lo-á, e destruirá a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes. Jesus virá para separar os lobos das ovelhas, o joio do trigo, e lançará no lago de fogo, aonde o bicho nunca morre. Por esta razão o mestre Jesus nos advertiu dizendo: “Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16.6).
O maior exemplo de misericórdia e amor o mestre Jesus deixou-nos quando os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Embora a lei ordenasse que apedrejasse, Jesus diz: “Atire a primeira pedra àquele que nunca pecou” (João 8.3).
Os fariseus eram homens de uma falsa religiosidade. Entretanto, devemos saber que: O amor, a fé, e a misericórdia devem ser a suprema excelência do pastor.
Deus prefere ser compassivo em lugar do cumprimento meticuloso das leis. A misericórdia deve ser um dos atributos do líder. “Finalmente, sede todos de igual ânimo compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes. Não pagando mal por mal ou injúria por injúria...” (1ª Pe 3.8, 9
Os fariseus eram homens de uma falsa religiosidade. Entretanto, devemos saber que: O amor, a fé, e a misericórdia devem ser a suprema excelência do pastor.

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